A edição completa do volume 14, número 2, da revista Residência Pediátrica (RP), cobrindo os meses de abril a julho de 2024, já está disponível para leitura e download. A publicação apresenta cinco seções e 24 artigos, proporcionando aos especialistas acesso a uma variedade de temas relevantes para a prática diária do pediatra.
A primeira seção do volume é “Artigo de Revisão”, com textos sobre “Intubação de sequência rápida em emergências pediátricas: uma revisão integrativa”; “Associação entre exposição a telas na infância e obesidade pediátrica: uma revisão de literatura”; “Propostas para redução do burnout na Residência Médica: uma revisão narrativa da literatura”.
Em Artigo Original, cinco textos abordam assuntos como: “Esclerodermia localizada juvenil: além do que nossos olhos podem ver”; “Impacto da pandemia da SARS-CoV-2 na ocorrência de Diabetes em idade pediátrica na Região Autônoma da Madeira”; “Conhecimento dos médicos residentes de Pediatria quanto aos conceitos e ensino dos cuidados paliativos durante a pós-graduação”; “Avaliação do neurodesenvolvimento em crianças com sífilis congênita através do teste de Denver II”; e “Alojamento conjunto: fatores maternos associados à presença de intercorrências clínicas no recém-nascido”.
O artigo “Escorbuto: o retorno de uma doença quase esquecida” aparece na seção Ponto de Vista. Segundo o estudo, nos últimos 20 anos houve um aumento nos casos de escorbuto em crianças com queixas de dores nos membros, nas costas e recusa em andar. O texto ajuda a identificar as causas e os pacientes em risco, como diagnosticar, tratar e prevenir.
E na editoria Relato de Caso, são apresentados 14 textos, dentre eles: “Intervenção no apego inseguro para o tratamento da dor crônica idiopática em Pediatria”; “Síndrome diencefálica (síndrome de Russell): relato de caso clínico”; “Relato de caso: síndrome de Klippel-Trenaunay”; “Abordagem à agitação no serviço de urgência pediátrico”; e mais.
Por fim, a seção Resenha traz o artigo “Fluido balanceado versus não balanceado em crianças criticamente doentes: revisão sistemática e meta-análise”. O texto explicita que a fluidoterapia em bolus é prática comum na pediatria, sobretudo na ressuscitação volêmica de crianças gravemente enfermas. No entanto, a escolha do tipo de fluido a ser utilizado ainda não é consenso, devido a evidências limitadas nessa faixa etária.
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