Publicado em 22 de maio de 2020
Depois do álcool em gel, das máscaras, óculos de segurança e luvas, outro “acessório” tende a ganhar força Brasil afora. Em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, um fabricante de purificador de ar e uma empresa de balões infláveis se uniram para produzir túneis de descontaminação. Segundo especialistas, porém, a prática não é eficaz no combate ao coronavírus.
(...) O dr. Renato Kfouri, membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde e presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), diz que o ozônio tem um uso cosmético e não é a melhor forma de combater a pandemia.
“O coronavírus é um vírus sensível à agua e sabão, ao detergente e ao álcool. E alguns dados mostram que o ozônio é capaz de esterilizar ambientes não só contra o coronavírus, mas também contra outros vírus e bactérias. Por isso, alguns locais usam túnel com vapor de ozônio para eliminar vírus e bactérias nas roupas. Mas isso dura enquanto você está ali dentro. O efeito é fugaz e depois você está se expondo do mesmo jeito. Isso não esteriliza o indivíduo infectado. As pessoas doentes e infectadas com o vírus não ficam descontaminadas. A fonte de contaminação é o ser humano”, afirma.
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